caracterizado por diferentes estruturas

Estruturas Culturais

 

  • Século XVI, O Século de Ouro em Portugal (1495/1580)

  • Século XVII, Sob o governo dos reis espanhóis (1580/1640)

  • Século XVII (cont.), A Restauração (1640/1668)

Século XVI – Século de Ouro Português

 

De acordo com Joaquim Veríssimo Serrão, o ideal renascentista não se traduziu apenas em Portugal na sua expressão literária e artística, no gosto modelar de uma captação de valores que fazia ressurgir o mundo greco-latino e, com ele, o culto do homem feito herói como expressão suprema da existência. Deste modo, a cultura de Quinhentista apresenta em Portugal a inovadora simbiose do antigo e do moderno, da erudição clássica e da experiência marítima, do humanismo e da técnica.

    À cultura da época reconhece-se a consciência nacional num triplo sentido:

  • a fidelidade aos valores antigos
  • a adesão a um novo espírito, quer europeu, quer ultramarino
  • aliança do legado clássico e da expansão marítima.

 

Em menos de um século surgiram em Portugal nomes que se viriam a firmar como património da nossa cultura, tais como, Gil Vicente, Sá de Miranda Fernão Lopes de Castanheda, Damião de Góis, Luís de Camões, entre outros.

Sentimento religioso

   

    

Mudanças na Igreja católica

    Contudo, em Portugal a Reforma não atingiu, pelo menos até 1580, estratos apreciáveis da sociedade, sendo os reformistas confessos em pequeno número. Muitos deles eram mercadores e artífices estrangeiros que exerciam o seu ofício em Portugal.

    O sentimento religioso estava entranhado na sociedade portuguesa, o que fazia com que  as pestes e outras calamidades acabavam por aproximar os fiéis e a Igreja. Mantinha-se a guarda dos dias santos, faziam-se procissões para celebrar efemérides e rogar a proteção divina, continuavam as visitas a santuários e lugares de culto. Ao lado dos centros de peregrinação local e regional, de valor religioso circunscrito, havia os grandes santuários hispânicos, onde não se ia apenas para cumprir votos pessoais, mas para prestar reverência a figuras magnas da igreja.

 
 Cerimónias Religiosas-Dia de Corpo de Deus no Porto 

A Universidade de Lisboa-Coimbra

    

    No início do século XVI, Lisboa era uma grande cidade cosmopolita, na agitação do seu porto e vida comercial, perdendo assim o ambiente propício para os estudos. Por essa altura, já o monarca dera início aos seus planos de transferência da Universidade para a cidade de Coimbra, que lá começara a funcionar no mês de Março de 1537, abrindo um novo capítulo da sua história.

    A Universidade de Coimbra seguiu o ideal da Contra-Reforma e procurou no seu ensino manter-se fiel à ortodoxia da Igreja, renovando a doutrina tomista na linha da nova escolástica. O ensino assentava  assim nos quatro corpos tradicionais: a Teologia, o Direito Civil e Canónico, Medicina e as Artes.

 

A este respeito Visitar:

Universidade de Coimbra - Faculdade de Direito

 www.uc.pt/sobrenos/historia/marcoshistoricos_xii_xvi

 

 

A LITERATURA DE QUINHENTOS

Esta época tem sido considerada a mais valiosa da literatura nacional que deixou um legado de nomes e obras incontornáveis na mesma área. A tradição cultural do país exprimiu-se em formas literárias que comprovam uma estrutura mental radicada em quatro séculos de inspiração criadora. Recebeu também a influência nova do humanismo, enriquecida pela mensagem clássica que o Renascimento fizera chegar de Itália, ao mesmo tempo que fortaleceu os laços hispânicos com o pendor bilingue do agrado de muitos escritores.

    Importante é ainda salientar que a nossa literatura não deixou então de se abrir à solicitação europeia e de captar a marca ultramarina que era a grande vivência da história portuguesa do tempo.

                                                             

Os grandes marcos literários da época:

Algumas obras marcantes da época:

Cancioneiro Geral de Garcia de Resende(1516): verdadeiro retrato da sociedade portuguesa na passagem da Idade Média para os tempos modernos

 

Os Lusíadas  de Luís de Camões (1556)

         O painel cultural de Quinhentos não ficaria completo se não se fizesse referência à sua figura principal, Luís de Camões. A sua notável obra de grande expressividade poética e o valor da sua mensagem que simboliza a grandeza dos valores portugueses espalhados pelo Mundo faz ainda hoje parte da nossa identidade como portugueses.

         Autor de  e lírico de profunda inspiração encantou-se com espírito e sentimento pelos ideais da sua pátria. A sua obra de maior renome canta a expansão ultramarina e os grandes feitos dos portugueses além fronteiras, e é considerada uma obra-prima da literatura do Renascimento.

Arquitetura - O Manuelino (breve síntese)

Arte arquitetónica, integrada na fase final do Gótico, onde se denotam características ligadas à expansão marítima portuguesa.

                  

     Mosteiro dos Jerónimos                              Janela do Convento de Cristo

                     

                                            

                                                                  

 

A este respeito visitar:

 

www.torrebelem.pt/pt/index.php

www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php

www.conventocristo.pt/pt/index.php

 

Século XVII, Sob o governo dos reis espanhóis (1580/1640)

A marca de um país nos campos do espírito não tem forçosamente de resultar de movimentos ideológicos que crepitam longe das suas fronteiras. (Serrão, 1988)

                                   

Existe uma certa tendência para reduzir a nossa cultura de Seiscentos à manutenção do pensamento medieval que radica na mentalidade oitocentista que pretendia captar a essa luz a fidelidade ibérica ao Concílio de Trento. Contudo, esta visão desvirtua a realidade global da cultura, pois nada autoriza a alargar esse critério a setores que se abriram às novas realidades da vida portuguesa do século XVII.

 

O sebastianismo: culto e doutrina

 

    Embora envolto em profetismo, o ideal sebástico encontrou a sua imediata explicação no drama vivido na Batalha de Alcácer Quibir (4 de agosto de 1578), que fomentou a nível nacional um messianismo sui generis, encarnado na figura do jovem rei em cujo fim ninguém queria acreditar. O sebastianismo projetou a sua mensagem logo que chegou a notícia do desastre e que o cardeal D. Henrique subira ao trono. 

    Porém, e no coro das profecias de que se encheu o reino, o regresso de D.Sebastião era dado como certo, pois ninguém vira o monarca desaparecer na batalha, e era assim evidente para todos que não podia ter morrido. Ninguém queria acreditar no testemunho de fidalgos vindos de Marrocos, que davam como fatal a sorte do rei. D.Sebastião mantinha-se vivo na memória dos portugueses, como um clarão de esperança que não tardaria em regressar para salvar o reino.

O símbolo do Encoberto radica no ambiente de protesto que se fez sentir desde 1583 e de que comungavam pessoas das mais variadas áreas da sociedade. Durante os anos seguintes foram aparecendo homens que muitos acreditavam ser D.Sebastião retornado, porém nada se comprovou… O mito sebástico continuava, assim, sendo alimentado na literatura poética e meio popular, e todas as classes sociais o abraçavam.

 

 

SENTIMENTO RELIGIOSO                                         

    No ano de 1580 prevalecia no Reino o espírito doutrinal da Contra-Reforma, que insuflara na consciência da Igreja uma nova consciência da sua missão extraterrena.

                                                           

 

A Literatura no reinado dos Filipes

          A inspiração literária, tanto em prosa como em verso, obteve larga audiência durante o governo dos reis espanhóis. O modelo maneirista não se firmou apenas na arte, pois correspondeu a uma formação mental bebida nas escolas e sinónima de visão do mundo, cujos reflexos se projetaram em outros domínios da nossa cultura.

          A tradição lírica de Seiscentos fez-se ainda sentir nas cartas, éclogas e sonetos de Diogo Bernardes, Frei Agostinho da Cruz, André Falcão de Resende, Baltasar Estaço e D.Manuel de Portugal.

COMÉDIAS E FESTEJOS PÚBLICOS

    No período dos Filipes manteve-se a tradição de um teatro nacional que deixou de ser representado na corte para se tornar objeto da simpatia popular. Num tempo marcado por cataclismos de vária ordem e que afetaram todo o reino, a população buscava na ironia ou na sátira das “comédias” alento para as suas inquietações. Adquiriu então fama também o teatro de Simão Machado, que em 1601 publicou um livro de Comedias Portvugvesas.

Por seu turno, além das romarias e lugares de devoção popular, os povos colaboravam também em festejos por ocasião de cerimónias ligadas à família real.Os fogos de artifício constituíam outra distração popular, e pelo nascimento de Filipe IV, a Universidade de Coimbra mandou lançar fogo.

    Contudo, os avultados gastos com a pirotecnia, bem como os desastres que dela resultavam, fizeram a coroa proibir o uso de fogo de pólvora em qualquer solenidade, incluindo festas de santos.

 

A este respeito consultar: 

purl.pt/12155

 

Século XVII (cont.), A Restauração (1640/1668)

 

O ESPÍRITO DA RESTAURAÇÃO

                                                                  

      A época de 1640 a 1668 correspondeu a um importante período de valor cultural no sentido da tendência que houve para justificar a Restauração como movimento definidor de um profundo anseio nacional.

    Deve reconhecer-se que a separação política de Castela não quis apagar o hispanismo da nossa cultura. Vivia-se ainda sob o forte signo do bilinguismo, que embora não sendo corrente na vida quotidiana, o era na formação literária. A literatura e o teatro hispânicos haviam moldado a formação de muitos portugueses, pelo que a Restauração implicou uma rutura também a nível cultural.

         Como escritores, distinguiram-se nesse tempo militares, religiosos e diplomatas, homens de boa formação que tinham vivido a luta contra a Espanha e tentado a obtenção de algum apoio junto das restantes cortes europeias. Deste modo, neles dominou o gosto poligráfico (conhecimento sobre vários temas), com realce para o labor histórico ou a apologia jurídica, e não tanto interesse pela atividade literária.

Sentimento religioso e vida conventual

         Uma das primeiras medidas tomadas na época consistiu em restabelecer a procissão anual pela vitória na Batalha de Aljubarrota (1385), acontecimento que durava desde o tempo de D.João I (1357- 1433) mas que se viu pausada durante o governo dos Filipes.

         A vida monástica continuou a ser a vocação ou refúgio de muitos, em especial das mulheres votadas ao celibato, o que levou ao aumento do número de conventos em Portugal. Eram poucos os que gozavam de património abastado, vivendo a maior parte da ajuda dos fiéis, traduzida por esmolas e pequenas doações.

         A ação destas instituições foi de extrema importância para o auxílio aos pobres e a assistência na velhice, sobretudo nas áreas mais perturbadas pela Guerra da Restauração (1640-1668).

A imprensa periódica

 

        O aparecimento da imprensa portuguesa que se verifica com a Restauração, tornou-se um meio transmissor de notícias históricas, graças aos primeiros jornais que surgiram em Portugal. A Gazeta de Lisboa apareceu em novembro de 1641, com o objetivo de relatar notícias da Corte e do estrangeiro, tornando-se o órgão informativo da Restauração. Era publicada mensalmente e tinha privilégio real. Contudo, este jornal não servia os interesses da nossa diplomacia, além de se prestar informações nem sempre coincidentes e que criavam rumores de opinião que afectavam a política em curso. Acabou por ser suspensa de agosto a outubro de 1642 ressurgindo com o noticiário do estrangeiro, tendo agora como objetivo transmitir o eco favorável que a Restauração tinha nos outros países.

         Surgiu também entretanto o Mercvrio Portvgvez, de manifesta influência francesa. Contudo, à medida que o sucesso das nossas armas ia consolidando a Restauração, o noticiário do Reino tornava-se mais extenso, com referências à vida política, económica, social e cultural do país. A crise que levou à queda de Castelo Melhor atingiu igualmente a publicação, levando-a a cessar atividades.

Autores e temas literários

 

         Muitos autores de literatura em prosa ou em verso prolongaram o seu trabalho além de 1668, pelo que se enquadram historicamente no período imediato.

        Uma referência especial devemos a Frei António das Chagas, autor de poesias, sermões, tratados de religião e um volume de Cartas Espirituais, que têm a marca retórica do seu tempo, no estilo rebuscado mas de forte pendor emocional, que propunha aos fiéis o valor da vida austera para salvação das criaturas. (Serrão, 1988)

         Desta época é ainda a Arte de Furtar, que  durante anos constituiu um dos grandes mistérios da literatura nacional. Obra de fervor patriótico, em que se aclamam os direitos da Casa de Bragança e a tirania do governo espanhol. A sua autoria foi atribuída a diversos autores da época, contudo, esta deve-se ao padre Manuel da Costa.

 

 

A este respeito consultar: PURL.PT/23734/2/

Padre António Vieira

         A Restauração trouxe à luz a figura prodigiosa de um membro da Companhia de Jesus que prestou serviço como missionário e diplomata, edificou um sólido monumento de cultura e, pelo vigor da atuação e pelo vigor das palavras, contribuiu para reforçar os laços espirituais entre o Brasil e Portugal.

         Durante 62 anos manteve a sua atividade religiosa e literária, dando ao idioma português um cultivo singular. Compôs tratados, sermões e homílias, relatórios diplomáticos e cartas políticas, notas de viagem e apontamentos de circunstância.

 

A este respeito consultar: 

purl.pt/21822/2/

purl.pt/292/3/l-5256-a_PDF/l-5256-a_PDF_24-C-R0075/l-5256-a_0000_rosto-56_t24-C-R0075.pdf

 

 

A arte do Renascimento e do Maneirismo em Portugal

  

A ARTE DO RENASCIMENTO E DO MANEIRISMO EM PORTUGAL

    Com D.Manuel I e o manuelino houve um tempo de estagnação na aprendizagem e na divulgação da moda “à romana”. Será só no reinado de D. João III (1521-1557) que os modelos clássicos se fixarão em Portugal, de um modo pouco consistente, particularmente no Centro e Sul, num tempo efémero, até cerca de 1550-60, altura em que o Maneirismo, precocemente, cá se instalou e dominou.

 

Renascimento

 

Arquitetura

  A arquitetura renascentista portuguesa é bastante sui generis. É essencialmente de cariz religioso com as igrejas e os claustros como elementos mais significativos. É relativamente simples, devido à contenção de despesas, à continuidade da tradicional arquitectura portuguesa, de estruturas sólidas e fachadas simples e ao austero espírito da Contra-Reforma, que D.João III personificou.

    Denota-se também a contribuição da arte manuelina, na utilização da igreja-salão, na preferência pelas construções horizontais, no uso de abóbadas assentes sobre arcos abatidos e redes de nervuras e na aplicação de estruturas renascentistas em obras ainda manuelinas.

    É cosmopolita, pois reflecte as influências europeias e das colónias ultramarinas, nomeadamente, da Índia, reflexo dos contatos multiculturais realizados nesse período.

    É decorada com elementos platerescos, por causa da presença de mestres galegos e biscainhos em Portugal, e elementos e elementos propriamente renascentistas (colunas dóricas, jónicas e coríntias; frontões retos e curvos; pilastras caneladas ou lisas, etc.

    Poucas são as construções palacianas régias. A mais bela exceção é o Paço Real de Sintra, começado por D.Manuel I e que é uma amálgama do Manuelino, Mudejarismo e Renascimento.

     Os palácios e solares que sobressaíram são de particulares, localizados mais no sul do país com decoração mudéjar e renascentista.

Quinta da Bacalhôa                 Forte de S.João da Foz     Claustro do Convento

                                                                                    de Cristo

 

A este respeito visitar:

www.bacalhoa.com/pt/conteudos/quintas/scripts/core.htm?p=conteudos&f=quintas&lang=pt&idcont=213

www.visitporto.travel/visitar/paginas/descobrir/DetalhesPOI.aspx?POI=526#.UOYPXW_o4n0

 

Pintura

 

            Situada num curto espaço de tempo, entre a arte do gótico final e o início do Maneirismo é, parcialmente, coincidente com a pintura manuelina, confundindo-se com ela nas fontes de inspiração, no tratamento das personagens e do cenário e, como tal, nos resultados plásticos.

Como principais nomes desta época, temos: Nuno Gonçalves, no realismo individualizado das suas figuras; e no pintor Jorge Afonso, um dos seus principais cultores.

           

A este respeito visitar:

Museu Nacional de Arte Antiga

www.mnarteantiga-ipmuseus.pt/

 

MANEIRISMO (1550-1700)

 

    Enquanto a vigência da arte renascentista em Portugal foi relativamente curta, o maneirismo nacional permaneceu por muito tempo, relativamente à Europa - séculos XVI, XVII e princípios do século XVIII -, atravessando o domínio filipino e acompanhando os primórdios do Barroco.

 

Arquitetura

    Genericamente, a arquitetura do exterior apresenta sobriedade, contrapondo-se com um interior extravagantemente decorado com azulejos, talha dourada em escultóricos altares, enormes quadros a óleo, no das igrejas, e completado, nos palácios, por baixelas, faianças, porcelanas e mobiliário. Nas igrejas e palácios começaram a aparecer os tetos em maceira pintados.

    As igrejas foram para o Maneirismo português as construções mais importantes pelo fim doutrinal que representavam. Por isso se localizaram nos grandes centros, como o Porto, Coimbra, Lisboa e Évora.

                                        

Igreja de S. Vicente de Fora                               Convento da Pena em Sintra

 

A este respeito visitar:

Igreja de S.Vicente de Fora, Lisboa 

Convento da Pena em Sintra 

www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=3387

 

Pintura

    A pintura seguiu o percurso da arte manuelina e renascentista, destacando-se, agora, a forte influência italiana, por meio de conhecimentos diretos, trazidos de Itália, que conquistaram progressivamente os pintores portugueses e a sua clientela. A clientela maneirista era constituída pelo monarca, pela nobreza clerical ou leiga, pelos municípios e pelas misericórdias. 

    Esta corrente percorreu três etapas fundamentais de evolução que são, também, as da sua autonomização artística:

1. a inicial - baseada em modelos de influência italiana;

2. a do desenvolvimento - modo de trabalhar à (maneira) italiana;

3. a da necessidade de um discurso coerente, organizado e ativo defensor dos valores espirituais da Contra-Reforma e, como tal, precursores do Barroco.

    A temática dominante foi, tal como em períodos anteriores, a religiosa, destacando-se os temas da Anunciação e da Adoração dos Magos, e Vidas de Santos...

    A pintura maneirista define-se, de forma geral, pela rutura com o modelo clássico, o culto do bizarro e da individualidade como contrapoder e uma assunção de referências intelectualizadas a pintores e poetas.

    Alguns nomes associados a esta corrente são, por exemplo, Gregório Lopes, com a obra O Martírio de São Sebastião, a Adoração dos Magos (1544-45); Gaspar Dias e António Campelo e ainda Pedro Nunes, António Nogueira, Diogo Teixeira e Simão Rodrigues , autor do retábulo da Igreja do Mosteiro da Nossa Senhora do Carmo, em Coimbra; Francisco Venegas, Fernão Gomes e Amaro do Vale.

A este respeito visitar:

Museu Nacional de Arte Antiga

www.mnarteantiga-ipmuseus.pt/

 

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